quarta-feira, 26 de dezembro de 2012
quinta-feira, 20 de dezembro de 2012
Ser folha seca...
Quero voar com o vento
Ser uma folha seca sem destino
sem direção e sem caminho
e quem sabe assim te encontrar…
terça-feira, 18 de dezembro de 2012
Chá das cinco...
E eu....ali... na mesa ao lado... recordando meu primeiro baile.
domingo, 16 de dezembro de 2012
sábado, 15 de dezembro de 2012
sexta-feira, 14 de dezembro de 2012
quinta-feira, 13 de dezembro de 2012
terça-feira, 11 de dezembro de 2012
Está chegando....
O clima muda... o mundo muda... a gente se encanta....
É sim um momento mágico... de alegria... solidariedade...
Paz e muito amor..
quinta-feira, 6 de dezembro de 2012
terça-feira, 4 de dezembro de 2012
Porque eu posso...
Vasculhando
nas memórias algum assunto, encontrei a carta que eu rabisquei na
capa de um livro: “pra você”, era o destinatário. Não sei por
que não mandei, talvez não quisesse passar a limpo o passado. Em
letras garrafais eu te dizia: “acertei o caminho não porque segui
as setas, mas porque desrespeitei todas as placas de aviso”. E
achei curioso eu usar essa metáfora sem nem ao certo saber o que
queria te dizer com isto. E depois de repousadas aquelas palavras eu
percebi quanta coisa eu escrevi pra você, querendo dizer pra mim.
Porque eu jamais chegaria aonde cheguei se só andasse em linha reta.
Tive que voltar atrás, andar em círculos, perder dias, perder o
rumo, perder a paciência e me exaurir em tentativas aparentemente
inúteis pra encontrar um quase endereço, uma provável ponte: a
entrada do encontro.Você tão ocupado com seus mapas, tão equipado
com sua bússola, demorou tanto, fez sinais de fumaça e não veio.
Você simplesmente não veio. Mas me ensinou a intuir caminhos
certos, a confiar nos passos, a desconfiar dos atalhos. Porque eu
estava do outro lado e só. Sem amparo. Mas caminhava. E você estava
absolutamente equipado com seu peso. E impedido de andar por seus
medos.
Marla
de Queiroz
Entendi
que posso errar mil vezes, mas sigo adiante... sigo me arriscando e
tentando me encontrar... Porque eu posso... porque, apesar de tudo, sou ainda mais livre do que você.... E... sim... Você continuará sempre, por medo, no mesmo
lugar... Sorry...
sábado, 1 de dezembro de 2012
Meu corpo... sua folha...
em meu cabelo em desalinho
e ficavam gravados,
como tatuagem,
nas curvas do meu corpo
em desvario…
Meu corpo era sua folha
meu lábio sua caneta
antes de ti
não existia a escrita,
a palavra
Antes de ti
tudo era limbo,
desatino.
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